Escritor

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Nasci na fazenda de meu bisavô no dia 20 de agosto de 1972 em Cosmorama (SP). Sou filho único dos agricultores Laercio Brissi e Maria Izabel Alves Brissi.

Morei na casa onde nasci até os 12 anos, quando a minha família mudou-se para o município vizinho, Américo de Campos.

Estudei até a quarta série na escola rural do bairro do Scriboni (Cosmorama), o primeiro semestre da quinta série na cidade de Cosmorama e concluiu o antigo curso colegial em Américo de Campos. Licenciei-me em Física na Unesp, campus de Rio Claro em 1995. Sou Mestre em Física e Astronomia pela Universidade do Vale do Paraíba (São José dos Campos/SP).

Sou casado com Luciene Auxiliadora da Silva Brissi e tenho três filhos.

Atualmente resido em Biriguí, onde sou professor de Física do IFSP (Instituto Federal de São Paulo).

Começei minha produção literária em 1990 quando minha professora de Biologia, Maria Isabel Gil Gimenes, enviou para o jornal Folha de Votuporanga uma redação produzida em sua aula. A redação era uma crônica intitulada Ecologia, escrita na Escola Municipal de Américo de Campos (SP). A redação não só foi publicada, como passei a ser colaborador do jornal, publicando várias outras crônicas. A partir daí, comecei a colaborar com outros jornais e revistas, publicando poemas, crônicas e contos.

Publiquei meu primeiro livro em 2008: Esperança, editora AllPrint, São Paulo.

Publiquei meu segundo livro em 2009: O Sistema Solar, ediçaõ do autor, São José dos Campos.

Fui classificado em segundo lugar este ano (2012) no III Concurso de Poesias do Instituto Hahnemanniano do Brasil - 2012 com o soneto Amor Homeopático.

AMOR HOMEOPÁTICO

Minha vida era triste, vida sem graça, vida vazia.
Sem esperança, eu apenas sobrevivia sem solução.
Mas você chegou, de mansinho, disse que não ardia.
Fez anamnese e diluiu meus medos, sem indicação!

Você começou sem efeitos colaterais no fim do dia.
Quando descobriu meus segredos, fez a dissolução
E foi dinamizando meu amor como na Homeopatia.
Convenceu-me que era similar ao meu, seu coração.

Impôs a mim sua posologia e decidiu o meu caminho.
Doze em doze horas, de seis em seis, para curar a dor.
Disciplinadamente fez minha manipulação todo dia.

Agora é tarde, fiquei hipocondríaco do seu carinho.
Estou dependente deste dominador paregórico amor.
Agora sou só alegria. Você é cura da minha poesia!

Também este ano (2012), tive o poema Dúvidas sobre Poliana selecionado para a antologia do VI CLIPP - Concurso Literário de Presidente Prudente.

DÚVIDAS SOBRE POLIANA

Eu não entendo Poliana!
Como pode estar sempre contente
Num mundo de guerra e horror,
De miséria e dor de dente.

Você sorri, mas chora, Ana!
Solitária, triste e doente!
Mas para você o mundo é flor
Onde é passiva e não agente.

Vê se não me engana, Poliana!
Fale a verdade, não mente.
Será que tudo isso é amor
Ou na verdade não sente?